terça-feira, 4 de março de 2014

A LOCOMOTIVA







Estava dentro de uma galpão de uma oficina de locomotivas.
Havia ali uma chaminé de uns dez metros de altura e uns três metros de diâmetro. Estava na plataforma que havia no alto desta chaminé. Esta plataforma era circular, em volta da chaminé, mas não em toda ela. Estava em um velocípede andando nesta plataforma, Vi que a plataforma não contornava toda a chaminé e que não havia proteção ao final desta, e que eu poderia cair dali.



Chegava com o velocípede até quase cair e volta para o outro lado, que quase encontrava com o outro. Havia apenas um metro mais ou menos de plataforma que estava faltando. Nisto eu quis descer e quando cheguei na escada marinheiro, que era o meio de subir e desce desta plataforma, a mesma começou a cair lentamente, como se fosse automática. E foi assim até me deixar no chão.
Chegando no chão, um homem veio com uma locomotiva em escala menor, puxando dois vagões. Esta locomotiva deveria ter uns dois metros de comprimento e pouco mais de um metro de altura. Era para eu comandar aquela locomotiva. Disse que já tinha terminado meu serviço e que estava indo embora. Mas ele insistia que seria eu que deveria comandar a locomotiva.


Nisto veio uma pessoa e subiu nesta locomotiva. O maquinista ficava em cima desta locomotiva, como numa moto. Ele saiu com esta locomotiva por aquele galpão, desviando das pessoas e obstáculos. O tal homem que dizia ser eu o comandante daquela locomotiva disse que não seria fácil tirar a locomotiva daquela pessoa e que eu seria o culpado se acontecer alguma coisa. Ainda assim fui embora, pois meu serviço já estava feito.





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