sábado, 2 de agosto de 2014

A MÁQUINA DE ASFALTAR







Estava anoitecendo. Estava em uma rua em cima de uma máquina de asfaltar ruas. Na frente desta máquina ia outra máquina também de asfaltar ruas. Havia uma tela de LCD no que seria o capô desta máquina com umas 20'. Eu colocava uma a uma as páginas do livro que eu tinha escrito, em cima deste painel. Ele lia a página e a transferia para dentro desta tela de LCD. Depois que lesse todas as páginas, esta máquina parecida com as que asfaltam rodovias, imprimiria meu livro. 



Achei que estava demorando muito, então, antes mesmo da máquina ler uma página, eu a tirava e colocava a seguinte, deixando ali somente alguns segundos. Mas a máquina não memorizava e então ela avisou que iria começar novamente. Desistir de imprimir meu livro nesta máquina. A máquina, com a mesma voz da mulher do GPS dizia para eu colocar alguma coisa no visor. Eu não fazia, então ela começou a implorar para que eu fizesse isto, pois ela precisava ler alguma coisa. Não dei ouvidos a máquina e fui indo embora, ouvindo a máquina dizer para eu voltar colocar algo naquela tela de LCD. 
Cheguei em uma casa de esquina onde havia uma rampa que descia para a garagem. Desci esta rampa e já dentro da garagem, veio o Ricardo em uma moto e quase me acertou. Passou bem próximo de mim. Ele colocou a moto ali e quando desceu dela, a moto caiu. Então eu disse que ele estava estacionando de qualquer jeito e por isto a moto caia sempre. O Ricardo a colocou de pé novamente e desta vez ela ficou. Ele foi embora e eu também






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FAMÍLIA CORTEZ

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