Tinha 16 anos e estava com meu pai quando um amigo dele chegou em um carro possante. Meu pai sentou no banco da frente e mandou que eu entrasse no banco de trás. Nisto aquele amigo do meu pai saiu dirigindo rapidamente e entrou em uma estrada de terra.
Ele reclamava de alguém e disse que estava indo atrás desta pessoa na empresa onde ela trabalha. A estrada de terra estava cheia de poças de água indicando que havia chovido ali apouco antes da gente passar. Este amigo do meu pai fazia questão de passar em todas as poças de água. Como ele dirigia muito rapidamente espirravam água e barro pra todo lado.
Ele reclamava de alguém e disse que estava indo atrás desta pessoa na empresa onde ela trabalha. A estrada de terra estava cheia de poças de água indicando que havia chovido ali apouco antes da gente passar. Este amigo do meu pai fazia questão de passar em todas as poças de água. Como ele dirigia muito rapidamente espirravam água e barro pra todo lado.
Nisto ele viu ao lado da estrada, uma estrada de carro de boi. Esta estrada era bem estreita e o capim nas duas laterias dela deveria ter uns três metros de altura. Esse amigo do meu pai chamou aquela estrada de "estrada de caminhoneiro" e disse que ia passar por ela. Eu disse que o carro não ia caber. Meu pai mandou eu calar a boca e ficar quieto. Ele então entrou com o carro naquela estrada de carro de boi em alta velocidade.
Eu só via o mato batendo nas laterais do carro, mas a entrada não era muito comprida e quando ela terminou já estava em uma portaria de uma empresa que ficava bem no meio da mata. Como ele vinha em alta velocidade, não parou, porque ele ia reclamar com alguém que trabalha naquela empresa. Mas o guarda da portaria veio correndo atrás da gente. Eu então disse que o guarda vinha correndo atrás de nós.
Eu só via o mato batendo nas laterais do carro, mas a entrada não era muito comprida e quando ela terminou já estava em uma portaria de uma empresa que ficava bem no meio da mata. Como ele vinha em alta velocidade, não parou, porque ele ia reclamar com alguém que trabalha naquela empresa. Mas o guarda da portaria veio correndo atrás da gente. Eu então disse que o guarda vinha correndo atrás de nós.
O amigo do meu pai reclamou, mas parou o carro. O guarda disse que ele não podia entrar na empresa sem autorização e mandou a gente voltar para a portaria. Voltamos e chegando lá eu desci do carro até que ele conseguisse autorização para entrar. Fiquei debaixo de uma grande árvore frondosa que parecia ser árvore de ficus.
Debaixo desta árvore fazia muito frio e eu fiquei de braços cruzados e comentei com uma vigia da empresa que estava ali parada, que ali fazia muito frio. Ela só me olhou e não disse nada. Então eu disse que ia construir ali um comodo pra mim, porque eu não precisava de uma casa, bastava um comodo. Esta vigia me olhou e resmungou alguma coisa que não entendi.
Debaixo desta árvore fazia muito frio e eu fiquei de braços cruzados e comentei com uma vigia da empresa que estava ali parada, que ali fazia muito frio. Ela só me olhou e não disse nada. Então eu disse que ia construir ali um comodo pra mim, porque eu não precisava de uma casa, bastava um comodo. Esta vigia me olhou e resmungou alguma coisa que não entendi.
Fiquei pensando neste comodo que poderia construir ali e o quando seria bem para mim ter um lugar como aquele que fazia frio o tempo todo.
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