Estava no ponto de ônibus na rua da casa da minha mãe. Esperava o ônibus para ir para o trabalho no centro da cidade. Estava no ponto que fica em frente a casa da Dona Jalma. Este ponto deixou de existir quando fizeram a ponte que liga o Bairro Esplanada ao Centro. O Fernando estava comigo e mais três pessoas que estava ali. Era noite.
Quando o Ônibus venho vindo e já próximo ao ponto, eu disse para o Fernando que não podia ir porque tinha esquecido de tomar banho e que iria até a casa da minha mãe, que ficava uns vinte metros do ponto, para tomar banho.
Quando o Ônibus venho vindo e já próximo ao ponto, eu disse para o Fernando que não podia ir porque tinha esquecido de tomar banho e que iria até a casa da minha mãe, que ficava uns vinte metros do ponto, para tomar banho.
As pessoas subiram no ônibus e quando o Fernando foi subindo eu vi a carteira dele no chão e disse que ele estava esquecendo a carteira. Ele disse que tinha tirado tudo de dentro dela e a jogado fora. Eu peguei a carteira e falei para ele colocar na mochila porque poderia precisar dela.
O ônibus foi indo embora e eu fui para a casa da minha mãe. Fui pensando que pegaria o próximo ônibus e que nem ficaria esperando naquele ponto. Eu iria direto para a Rua Pernambuco, para para não perder tempo, para o ponto que tem lá. Depois fiquei pensando que era bobagem, pois o Ônibus passava ali perto da casa da minha mãe antes de ir para a Rua Pernambuco.
O ônibus foi indo embora e eu fui para a casa da minha mãe. Fui pensando que pegaria o próximo ônibus e que nem ficaria esperando naquele ponto. Eu iria direto para a Rua Pernambuco, para para não perder tempo, para o ponto que tem lá. Depois fiquei pensando que era bobagem, pois o Ônibus passava ali perto da casa da minha mãe antes de ir para a Rua Pernambuco.
Quando abri o portão da casa da minha mãe, ouvi ela falando lá dentro: Deve ser ele que está chegando. Quando entrei na porta da sala, minhã mãe foi dizendo que meu pai queria falar comigo e que eu estava atrasado para o trabalho. Da porta da sala vi meu pai no quarto dele sentado na cama conversando com alguém. Na sala tinha uma pessoa dando faxina e o chão estava com água e sabão. Minha mãe estava ajudando esta pessoa a dar faxina.
Fui até o quarto do meu pai que estava meio sério. Ele já estava me vendo na porta da sala. Quando cheguei perto dele, ele me entregou uma galho grande, que tinha a forma de um arco e na ponta mais fina deste galho saia outro galho carregado de vagens, tipo as vagens com sementes da árvore Sibipiruna. Meu pai disse que eram as sementes da árvore que eu queria plantar. Ele tinha conseguido as sementes para mim. Deveria ter umas dez vagens com sementes naquele galho que meu pai me deu.
Agradeci ao meu pai e disse que ia tomar banho para ir trabalhar. Voltei até a sala e deixei o galho com as sementes pendurando numa cadeira que estava sobre a mesa com os pés para cima, pois estavam lavando o chão. Minha mãe chegou e perguntou se eu não ia levar as sementes. Disse que ia tomar banho primeiro e depois pegaria o galho antes de ir trabalhar. Minha mãe disse que era para eu apressar, pois já estava atrasado. Então entrei para tomar banho.
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OS IRMÃOS
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