Estava vindo de caminhonete com o Marcelo. A caminhonete era do Marcelo e ele estava dirigindo. A gente ia por uma rua do Bairro Belvedere que beirava um pequeno precipício e lá baixo dele havia uma siderurgia. Uma pequena trilha vinha da siderurgia, subido aquele pequeno precipício, até a rua deste bairro onde eu estava.
Quando a gente estava aproximando na parte da rua que tem aquela trilha até a siderurgia, vimos o Cândido saindo desta trilha para a rua. O Marcelo parou a caminhonete e chamou o Cândido, para lhe dar uma carona. O Cândido disse que ia depois e a gente se encontrava lá na minha casa. Ele estava esperando a Marília acabar de subir a trilha porque tinha ficado para trás.
Eu e o Marcelo seguimos de caminhonete até que o Marcelo chegou na porta do edifício que eu moro. Desci e fui para meu apartamento. Pouco depois ouvi barulhos de pessoas chegando e imaginei que seria o Marcelo, o Cândido com a Marília, que era as pessoas que eu estava esperando. Mas ninguém tocou a campainha de meu apartamento.
Abri a porta um pouco e pela fresta vi a Paulinha com os filhos, o marido dela e as pessoas que eu estava esperando. Só que eles estavam indo para o apartamento vizinho ao meu. Fechei a porta e pouco depois eles tocaram a campainha. Abri a porta e eles foram entrando. Primeiro entrou a Paulinha com o marido e filhos, depois o Cândido com a Marília e o Marcelo. Mas veio vindo mais gente e foram entrando também.
Eu fiquei pensando quem teria chamado aquelas pessoas para vir na minha casa. Fiquei em pé na porta esperando se iria vir mais alguém.
DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO
CORTEZ - A MÁQUINA
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