sábado, 29 de junho de 2019

NO ANTIGO GALPÃO





Estava num local que parecia ser uma grande empresa. Estava em um grande galpão desta empresa que ficava nos fundos. Este galpão era fechado dos lados e a parte que fazia divisa com outra empresa era fechado com grande que deveria ter uns dois metros de altura. Nesta grade, os cipós já tinham tomado quase toda ela. Deixando uns cinquenta centímetros da ponta ainda sem cipós e vários locais nesta grade, por onde ainda se podia ver a empresa vizinha.


Esta grande tinha o tamanho do galpão, que deveria ser de uns vinte metros. Dentro deste galpão, cujo piso era de chão, tinha dois montes de terra que iam quase até o teto. Este montes na verdade eram os morros do terreno, que não foi aplainado. Eles construíram o galpão sem mexer no terreno. Só que fizeram aquela grande para separa a empresa da outra, um metro afastado destes morros.



Eu fui até esta grande, bem junto a um daqueles morros. Ali tinha um vaso sanitário que ficava no nível do chão. Fui fazer xixi olhando aquela grade cheia de cipó. A gente fazia xixi encostado naquele morro e de frente para a grade. Comecei a fazer xixi no vaso e depois resolvi fazer naquela grande com cipó. Eu conseguia fazer com que o xixi fosse até uns cinco metros de distância. 
Nisto ouvi um barulho e vi que vinha alguém. Voltei a fazer o xixi no vaso e assim que terminei vi que na empresa vizinha tinha algumas pessoas paradas no corredor aberto, que acompanhava aquela grade da divisa e que tinha cipós por toda ela. Este corredor aberto contornava toda a empresa vizinha, que era retangular. Pouco a frente destas pessoas vi uma galinha. Então me aproximei de um local onde o cipó não tinha tampado toda a grade e disse para aquelas pessoas paradas ali, que era para elas pegarem aquela galinha imediatamente.



Então aquelas pessoas saíram correndo atrás da galinha. Fiquei observando e pouco tempo depois vinha a galinha, que já tinha dado a volta na empresa, seguida pelas pessoas correndo atrás dela. As últimas pessoas que vinham bem atrás, vinham mancado ou se arrastando como se estivessem machucadas. Assim que elas passaram eu corri para o outro morro que tinha dentro daquele galpão, para me esconder das pessoas que eu mandei correr atras da galinha.
Quando fiz isso, rapidamente para não dar tempo de me verem, encontrei com uma moça que perguntou o que eu estava aprontando. Disse a ela que estava zoando com uma galinha. Falei e fui indo embora dali.




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