Era noite. Estava em um local que parecia ser um Shopping.
Porém estava um pouco escuro os corredores, mas eu também não via as lojas. Nisto uma mulher passou por mim e disse que tinha me ligado várias vezes e eu não tinha atendido. Falou e continuou andando. Então lembrei que era a mulher do banco onde eu tinha feito dois empréstimos. Um de 1.600,00 e outro de 4.500,00. Eu não tinha pago as prestações. Fui atrás desta mulher para combinar com ela como eu iria pagar. Vi ela conversando com algumas pessoas. Esperei ela sair, pois não queria que ninguém soubesse que eu estava devendo o banco. Assim que ela saiu de perto das pessoas fui falar com ela, mas não a vi mais.
Nisto cheguei perto de uma janela de vidro grande onde eu podia ver do lado de fora do Shopping. Do lado de fora era dia. Vi uma criança olhando um homem e uma mulher que pareciam discutir atravessando uma rua. Este homem era o ator e comediante Leandro Rassum. Ele reclamava porque andava por aquelas ruas do centro da cidade e ninguém reconhecia que ele era famoso. Então fiquei pensando que se ele passece por mim, eu nem me importaria em reconhecer ele. Para mim seria só uma pessoa como outra qualquer.
Sai dali e fui até um local deste Shopping que parecia ser um grande salão. Estava bem escuro, pois a iluminação era muito fraca. Havia várias macas neste salão com pessoas deitadas sobre elas, parecedo estarem dormindo. Então fui até uma mulher que estava próxima a estas macas e disse que tinha ido me buscar. Então ela me levou até meu corpo que estava deitado em uma maca. Disse ela que não poderia me liberar. Pegou uma espécia de bolsa pequena que saía de dentro do meu pescoço e disse que tinha saído muito sangue. Olhei e vi que todas as pessoas que estavam deitados naquelas macas tinham esta bolsa saindo do pescoço. Ela dizia que no meu caso, porque tinha saído muito sangue, ela não ia arriscar a cortar a bolsa e e morrer.
Então ela disse que ia me mandar para o hospital e lá eles decidiriam se iriam cortar essa tal bolsa ou não. Saí dali andando querendo chorar, porque sabia que se não pudesse cortar a bolsa seria o meu fim. Encontei com a Rita, a Jaqueline, o Grilo e outras duas pessoas que estavam me esperando no final daquele salão. Eles conversavam e não se deram conta de que eu não tinha me trago comigo. Saimos andando e eles conversando. Então fiquei pesando que na hora que meu corpo passace ali eles então saberia o que estava contecendo.
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