domingo, 27 de julho de 2008

NA ESTRADA COM O LUCIANO HUCK












Estava dentro de um carro que era da empresa do Henrique. Era uma ruazinha estreita e de terra batida. Havia um carro parado atravessado nesta rua e quase não dava para eu passar. Tinha uma mulher parada encostada na traseira deste carro parado, segurando algo nas mãos. Eu vim de marcha a ré, por aquela ruazinha e quando passei pelo carro, esbarrei um pouco nele. Ele deslocou um pouco em direção ao outro lado. Depois eu estava no mesmo local e fiz a manobra novamente. Vindo de ré esbarrando no carro. 


Na terceira vez, o carro encostou do outro lado. A mulher sempre ia junto com o carro. Quando olhei o carro do outro lado, a mulher estava era rezando. Nisto chegou à minha janela o apresentador da rede Globo, Luciano Huck. Ele perguntou para onde eu estava indo. Ele segurava um microfone e falava ao microfone. Eu então disse que ia naquela ruazinha. Ele foi ao meu lado. Nisto vi alguns meninos brincando. Tinha um buraco bem grande na rua ao lado de um poste que estava no meio da rua. Eu tentei passar com o carro entre o poste e o buraco. Então o Luciano Huck me perguntou se era aquela rua mesmo que eu deveria estar. 


Olhei e vi que estava na rua errada. Sai procurando a rua. O Luciano ficava na janela do carro do lado de fora. Não sei como ele me acompanhava. Nisto cheguei numa praça e vi uma igreja um pouco adiante. Então eu disse que não sabia onde eu estava e que tinha que sair procurando a tal rua. Sai andando na rua, dando a mão ao Ziquinho, que tinha três anos. Nisto veio a meu lado três meninos. Só que estes meninos eram desenhos de crianças que acompanhava eu e o Ziquinho. Eu olhei e disse ao Ziquinho que era alguma filmagem que estava fazendo ali. Fui para um corredor de uma casa, tipo um alpendre. Havia três crianças, tentado tirar uma água com barro que estava ali. 


Elas me pediram para ajudar. Eu fui ajudar e ficava tentando tirar o barro. Nisto vi que a mãe das crianças tinha chegado. Eu olhei e vi que era a mulher que recentemente mudou para o apartamento 402 aqui do meu prédio. Ela é conhecida como uma mulher muita brava. Eu cheguei perto dela e disse que estava ajudando. Esperei que ela fosse xingar. Mas ela nada disse. Fui até um carro, na esquina de uma rua do bairro Porto Velho. Eu o parei no meio da rua. Estava esperando algo, que não sei o que era. Nisto fui chamado ao antigo bar do Mário. Fui lá e quando voltei não vi o carro. Sai perguntando onde ele estava para algumas pessoas que vi por ali. 


Então me disseram que um homem queria passar com o carro e o meu estava no caminho e ele levou o carro. Fui até este homem. Que ficava logo ali adiante. Ele estava na portaria de uma empresa, que ficava bem fundo desta portaria, bem distante mesmo e descendo uma ribanceira. Ele então me disse que tinha que atender 35 pacientes, que isto demorava e meu carro estava atrapalhando. Nisto ele pegou o celular e ficou falando com uma pessoa que estava lá na empresa, onde ele tinha deixado meu carro. Ele falava, mas não deixava ir lá buscar. Depois ele ficou falando algo que não entendi direito.


Saí e fiquei sentado a beira de um balcão, onde estava do outro lado o amigo do Fernando, o Júlio e uma mulher. Eu dizia que tinha arrumado um emprego, onde eu só faria o que tinha combinado. Eu tinha falado com o chefe mesmo. Eu seria só estoquista. Falei também que um amigo meu tinha arrumado emprego na Drogasil e lá eles o mandam fazer de tudo. E não só o combinado. A tal mulher disse que era assim mesmo que faziam. Nisto chegou alguém conversando com a tal mulher e eu fiquei falando com o Júlio, que a Vanuza, minha irmã, tinha me dado a casa dela de presente

SONHOS MAIS MALUCOS




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