quinta-feira, 24 de julho de 2008

DESFILANDO NO CARRO DA BAND












Estava num local que era no meio de mato. Havia uma estrada que terminava ali perto de onde eu estava. Havia uma pessoa comigo, acho que era o Gueds. Eu estava com os aparelhos para fazer a medição da qualidade do ar. Nisto veio chegando um carro naquela estradinha e parou um pouco adiante. Então o Gueds me disse que era o Henrique. Eu então disse para o Gueds que ele iria achar ruim de eu estar fazendo a medição. O Gueds disse que ele sabia que era eu. Eu fiquei na frente do painel fazendo as anotações. O Henrique chegou e perguntou se estava tudo certinho. Eu disse que sim. 


Ele ficou do meu lado e começou a conversar com o Gueds. Fui para dentro de uma espécie de terreno cercado por um muro muito alto. Havia outras pessoas comigo. Nisto terreno tinha uma chaminé bem alta, feita de ferro, parecendo àquelas chaminés de siderurgia. Nisto veio a Fernandinha, acompanhada de um cara, só que ela tinha quatro anos. Ela ficou olhando as coisas que tinham num armário. Perguntou-me se eram brinquedos. Eu disse que sim. Nisto ela foi para outro armário e pegou uma extensão elétrica que eu tinha. Ela era bem grande. 


De repente vi esta extensão colocada, uma ponta lá na plataforma que tinha no alto da chaminé e a outra estava na mão da Fernandinha lá em baixo. Eu imaginei que ela estivesse brincando de telefone e pensei como ela poderia ter colocado uma ponta da extensão lá em cima. Então percebi que foi o cara que veio com ela. Imaginei que se a extensão caísse iria quebrar. Depois pensei que não teria problemas, não era tão cara assim e eu compraria outra. Nisto ouvi certa gritaria do lado de fora do muro. Alguém lá dentro disse que era o enterro que ia começar, outro disse que era uma festa. 


Então eu fui subir nesta chaminé para ver do lado de fora. Eu subia as escadas com dificuldades, fazia muito força para subir e quase não conseguia. Quando pude olhar por cima do muro, vi várias pessoas andando, parece que seguiam algo. Eu não conseguia ver os rostos destas pessoas, Só via os vultos. Então desci e todos nós que estávamos dentro deste galpão, saímos num caminhão. Só que este caminhão tinha a carroceria como as do Corpo de Bombeiros, quando leva alguma celebridade para desfilar. Eu então dizia que a gente tinha saído com o caminhão da Band. (Rede Bandeirantes de Televisão) Eu ficava repetindo que a gente estava no caminhão da Band e se eles vissem ia ser um problema. 


Depois eu disse que o Milton Neves, da TV bandeirante, que era o responsável pelo caminhão, não iria achar ruim. Nisto o caminhão virou à esquerda e neste instante a gente já estava a pé. Do meu lado estava minha mãe, e logo em seguida tinha uma mulher morena, que andava com dificuldade, Eu tinha a sensação que todos estavam muito tristes. Não via sorriso no rosto de ninguém. Continuamos andando e eu continuava com aquela sensação de tristeza profunda. Nisto um homem, também moreno veio de encontro a esta mulher que andava com dificuldades. Nisto minha mãe voltou. Então esta mulher disse para este homem que não era para ele ter pintado. O tal homem disse que já estava terminando. Eles saíram conversando e eu fiquei sozinho.

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