Estava numa rua do Bairro Esplanada. Eu fui até um cômodo que tinha numa esquina. O nenê estava chegando na porta. Eu então disse a ele que iria precisar de um cheque de mil e oitocentos reais emprestado. Ele só deu uma risada e entrou no cômodo. Eu entrei também e lá estava a Selma sentada numa mesa, entregando algo para uma das pessoas que estavam numa fila ali. Fui até a casa de uma pessoa. Fui saber sobre como fazer uma festa. Esta pessoa sabia mais sobre festa que eu. Eu disse que a Iara queria uma média de 100 salgados. A gente queria comemorar o nascimento de minha filha.
Eu estava com cadernos e tinha que estar na sala de aula às sete e meia. Quando passei perto de uma loja, alguém perguntava sobre Thymonthy Becker. Alguém lá dentro disse que eu tinha mudado dali. Esta pessoa então disse que estava ali cobrando uma dívida. Eu passei rapidinho, pois não queria que a pessoa me visse. Virei na primeira esquina e vi o Gueds com o carro parado no meio da rua. Ele estava sentado na frente do carro, mexendo em algo. Eu lembrei que já tinha visto ele assim várias vezes. Eu fui até ele e disse que estava na hora dele trocar o carro.
Depois entramos no carro e saímos. Eu disse que esperava que o carro não estragasse novamente. Nisto chegamos num local que parecia ser um pedágio, só que era um quebra molas muito alto e com uma ferragem passando em cima. Tinha um caminhão parado ali. Nós passamos com dificuldades. Eu disse que o carro não poderia estragar naquele local.
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