domingo, 5 de outubro de 2008

PEDÁGIO PARA CARRINHO DE PEDREIRO


Estava deitado num banco, tipo este de praça. Nisto veio um carrinho de mão, deste de pedreiro e aproximou-se de mim. Ele andava sozinho e fazia movimentos como se pudesse ver. Ele ficou tentando me tirar do banco onde eu estava. Eu fiquei em pé no banco e o carrinho foi embora. Eu sabia que aquele carrinho era do Bart Simpson (do desenho da TV). Sai dali e fui até uma lanchonete, que ficava num local onde não havia nada. Eu queria saber da moça que atendia, se eu podia comprar três sanduíches para pagar com o cartão, só no dia 11. A moça ia de um lado a outro, mas não me atendia. 


Nisto chegou a Nathalia me pedindo também um sanduíche. Depois apareceram umas quatro pessoas. A moça foi atendê-los, mas não vinham falar comigo. Os sanduíches eram para eu levar para o trabalho. Fui embora dali e encontrei o Gueds. Chegamos numa cidade a trabalho. Ficamos num hotel que parecia uma casa destas da roça, onde a terra era batida. Saímos dali e fomos numa casa vizinha. Nisto uma mulher chegou perto de mim e começou a me abraçar e beijar. Deitamos no sofá. Isto na sala e na frente dos pais dela. 


Eu me recusei a continuar beijando na frente dos pais dela. Ela disse que eles não importavam com isto. Mas eu não quis. Então saímos dali para um quarto. Então pensei que aquilo poderia ser um golpe para ela me processar e pedir indenização. Decidi ir embora. Ela pegava terra no chão e jogava em mim e xingava muito. Quando cheguei no hotel, que era ali do lado, o Gueds já estava lá, sentado numa escada. Pedi a ele para irmos embora logo, senão eu poderia ter problemas com a tal mulher. Ela continuava atrás de mim e me jogando terra. Fui indo embora, atravessando a rodovia, em direção a um pedágio que tinha ali. 


Era a Rita que tomava conta do pedágio. Veio um carro da polícia e mandou-me sair da pista. Eu segui andando pela lateral e vi a cancela do pedágio fechando. Quando ela fechava, não cobrava pedágio. Ela abria aleatoriamente. Mas um carro passou com a cancela fechada, na pista onde se pagava o pedágio, e não na outra. Eu pensei que a Rita nem teria visto mesmo, pois ela é muito desligada. Nisto, indo por trás do pedágio, cheguei num pequeno galpão Lá tinha um fogão e uma pequena caldeira. Tinha umas quatro pessoas lá dentro. Eu perguntei onde era ali. Um homem me disse que era o Bairro, Santos Dumont. 


Eu então disse que o bairro, Santos Dumont, ficava do outro lado da cidade. Ele disse que ali também era, Santos Dumont. Ele disse que o bairro era muito pobre e ninguém tinha nada. A água quente para tomar banho vinha dali e a comida de todos do bairro também. A energia não tinha. Nisto veio uma pessoa da empreiteira da rodovia, levando um carrinho de massa de concreto, que eram para aumentar o fogão, e assim eles fariam mais comida. Este carrinho de mão ao passar pelo pedágio, tinha que pagar como se fosse um carro automotor. Ele colocava a massa dentro de um saco plástico e o tal homem colocava essa massa dentro da estrutura do fogão, fazendo assim os buracos do fogão a lenha. 


Nisto chegou um colega meu, que trabalhou comigo na Rede Ferroviária. Ele entregou algo para um menino, que deveria ser o filho dele. Disse que era para ajudar na casa. Eu fiquei pensando que aquele colega meu, tinha aposentado e ganhava muito bem, e como ele foi para ali, onde tudo era tão pobre. Nisto dei thyal para o pessoal e fui para a cabine de pedágio, pois eu precisava falar com a Rita. Desci um morro bem forte e fui para a cabine, pelo outro lado.




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