Eu e o Gueds estávamos chegando numa firma que fica em Marabá, no Pará. Quando chegamos, a gente já não estava de carro e sim um carrinho feito de ferro e com todo o equipamento dentro. A gente foi passando por um corredor, onde algumas pessoas trabalhavam. Fomos até o escritório, Nisto o Gueds disse para um homem ali, que era para ir preparando o local para vistoriar o material que estava entrando. Depois pegou um carrinho do tipo usando em fundição e pediu para eu ir buscar o equipamento, porque o outro carrinho de ferro onde eles estavam não passava neste corredor devido às imperfeições do terreno. Quando fui voltando, vi o Paulinho, meu irmão, trabalhando lá. Eu parei para conversar com ele. Eu perguntei se ele estava gostando de trabalhar ali, já que estava muito longe de casa. Ele disse que sim.
Nisto vi que estava pingando, do alto, ferro gusa derretido, bem entre onde as pessoas estavam neste corredor aberto. Eu então fui passando e um pingo caiu nas minhas costas, mas ardeu só um pouco. Então um homem ali disse que o ferro gusa não queimava, devido à ação do vento sobre ele, enquanto caia. Eu fui até o equipamento e comecei a colocá-lo neste carrinho de fundição. Eu fui colocando de qualquer jeito e o equipamento não coube todo e ficou meio que caindo. Ainda assim sobrou uma caixa bem grande com o restante do equipamento. Nisto o Gueds chegou para ajudar a levar o equipamento para a vistoria. Ele saiu puxando o carrinho e deixou a caixa para eu levar.
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