Estava numa cidade onde as ruas eram bem estreitas. As casas ficavam rente ao passeio. Estava em um pequeno canteiro central que tinha no meio de um cruzamento de uma das ruas. Olhava as casas de ambos os lados. Elas eram cada uma de uma cor diferente. Uma era alaranjada, outra vermelha, a que estava em minha frente era azul. Tinha amarela e outras cores. Pelas ruas da cidade, andavam muito bichos pequenos, inclusive cobras. Parecia ser normal aqueles bichos andarem por ali. Nisto vi que na minha frente tinha um jornal aberto, onde tinha a foto de uma pessoa. Ele dizia que os adolescentes podiam fazer o que quisessem, pois tinha a vida toda pela frente.
Fiquei imaginando que eu estava meio perdido na vida. Pois não sabia o que queria. Estava vivendo sem sentido. Então, não fazia parte daquilo que dizia o jornal. Sai andando por aquela rua, até que cheguei a um beco bem estreito. Ele tinha aproximadamente um metro de largura. Fui passando por este beco e vi duas cobras. Uma amarela e outra marrom. Sem querer chutei a cobra marrom, que logo tentou me atacar. Fiquei desviando do bote da cobra, mas não conseguia sair dali. Então encostei as costas na parede para tentar sair do chão. A cobra ficava tentando me pegar de todo jeito.
Estava com os pés de um lado da parede e as costas do outro. Mas a cobra pulava tentando me pegar. Fui com a mão tentar jogar a cobra longe, ela deu um bote e mordeu minha mão. Ela não largava minha mão de jeito nenhum. Estava doendo muito. Então fiquei de pé, pisei na cobra e puxei, fazendo que com isto ele largasse minha mão. Sai dali com muita dor na mão, onde a cobra havia mordido.
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