Estava dirigindo um carro em cima do passeio. Havia alguém dentro do carro comigo. Pouco a minha frente havia uma agência da Caixa Econômica Federal e o estacionamento desta agência era na frente dela, logo depois do passeio. Com isto, havia a rampa que eh comum na frente de garagens, para passar pelo passeio e estacionar o carro logo depois deste. Veio vindo um carro para subir neste passeio e estacionar na frente da Caixa Econômica Federal.
Eu não vi o carro vindo e fui seguindo pelo passeio. Quando vi, quase bati no carro. Mas este carro estava sem motorista, ele vinha vindo porque o dono havia empurrado o mesmo. Freei o carro e não cheguei a bater no mesmo. Mas o carro sem motorista subiu a roda dianteira no passeio e quando fui subir a traseira, não teve embalo suficiente e voltou. Voltou rapidamente e atravessou a rua.
Sorte que não vinha nenhum carro. Ao atravessar a rua, ele bateu com as rodas traseiras no paralelepípedo do outro lado e parou ali. Fiquei satisfeito em não ter acontecido nada com o carro, porque o dono poderia dizer ser culpa minha por estar dirigindo em cima do passeio. Então sai dirigindo em cima do passeio e fui embora.
DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO
FAMÍLIA CORTEZ
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