quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

OS NÚMEROS






Estava em um local parecendo ser uma praça. Era noite. Caminhava de cabeça baixa e com as mãos nos bolsos. Nisto passei por uma pessoa que foi me dizendo vários números. Alguns eu entendi. Esta pessoa dizia: 75, 88, 93, 40, 27, 19. Outros números que ele dizia eu não conseguia lembrar. 

Fui repetindo os números para não esquecê-los e assim poder jogar na loteria. Caminhando vi que tinha uma agência lotérica aberta, Fui até la e fiz o jogo. Assim que joguei a moça disse que já podia conferir o bilhete. Pedi a ela para conferir então. Ela fez a leitura dele na máquina e disse que não tinha dado nada. 


Peguei o bilhete e o coloquei no bolso e fui embora.



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RUA ARBORIZADA






Estava dirigindo um carro por uma rua. Esta rua era estreita e podia-se passar dois carros juntos no máximo. Depois da rua tinha um largo passeio, que era bem mais largo que a rua, em ambos os lados. Bem no meio deste passeio havia árvores plantadas. As árvores eram frondosas fazendo com que a rua ficasse muito bonita. 



Havia um carro parado nesta rua e eu passei dirigindo o meu por ele. Ao passar, resolvi voltar e dei marcha a ré. Assim que passei pelo carro, vi que tinha atropelado o Alex. Só vi ele vindo rolando pelo chão. Mas ele não se machucou e me perguntou se eu não estava vendo ele ali. Disse que não. 



Ele disse que ia abrir o porta malas do carro quando eu dei marcha a ré e passei por cima dele. Eu disse que não tinha visto ninguém.


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NA RUA ESCURA





Estava em um local trabalhando na amostragem da qualidade do ar. Parecia ser em uma rua. Estava muito escuro. Quando terminei, fui juntar o equipamento. Nisto uma mulher que dirigia o carro disse que já estava  indo embora. A pessoa que me ajudava também entrou no carro para ir embora com ela. Pedi para esperarem porque eu precisava recuperar as amostragens que tinha feito. 



Mas eles não esperaram. Então fui tirando do carro, com a mulher fazendo manobra para sair, as garrafinhas para amostragem. Fui identificar as garrafinhas mas a caneta ao escrever, borrava a etiqueta. Sai carregando nas mãos as garrafinhas, a prancheta e filtros, vendo o carro indo longe. A rua em que estava tinha um aclive muito forte e para não subir aquele rua, tinha que dar uma volta muito grande. 

Mas resolvi subir a rua assim mesmo. Estava carregando o material nas mãos e pensando porque a tal mulher não tinha me esperado para irmos juntos embora. 

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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...