Ele falava que alguma coisa, que não sei o que, era feito de chocolate. Eu procurava o que, mas não via nada. Nisto ele disse que já estava pronto e saímos dali. Ele então disse que ali tinha que medir sete chaminés. Eu então disse que era para a gente andar bem rápido. Quando a gente andava por aquele local e passamos atrás de uma pequena parede, ele disse que ali era outra. Eu então disse que me lembrava daquele lugar, pois já tinha estado ali com o Henrique medindo aquelas chaminés. Quando saímos do outro lado da parede, vimos uma varanda e a Jaqueline estava almoçando.
Ela apenas riu para a gente. Havia também umas cinco crianças. O Ziquinho me puxou pela mão, pedindo para eu ir ver a TV. Eu fui com receio, pois não sabia o que ele queria. Entramos numa espécie de pequeno salão de uns 20 metros quadrados e havia ali uma TV, no cantinho. Sentado do outro lado, havia um homem e uma mulher. O Gueds disse que eles eram os donos dali. Eu tentei cumprimentá-los, mas eles não olhavam para mim. Nisto o Ziquinho perguntou a outro menino se já estava pronta a TV. Ele disse que sim e ligaram a TV.
Na imagem da TV, aparecia eu, olhando atrás de uns canos, parecendo procurar alguma coisa. Nisto chegam duas meninas gritando que eram índios. Eu levei um susto e quase que batia a cabeça nos canos. Vendo estas imagens, todos riram muito. Eu então me lembrei de quando isto tinha acontecido. Sai dali, descendo uma rampa, imaginando fazer a sete chaminés. Nisto o Ziquinho que tinha ficado num local mais alto, perguntou se podia pular, se eu o pegaria; Eu disse que sim e ele pulou, mas pulou com medo de eu o deixar cair.
Eu disse que era para ele pular sem medo que eu o segurava. Ele pulou três vezes, mas todas sem confiar que o o pegaria. Na quarta vez ele pulou e eu o segurei. Então eu disse para pararmos antes que ele se machucasse.
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