Estava numa casa muita esquisita. Ela era um corredor em “U”. Tinha uma porta no final de um lado deste corredor, e uma porta no meio de um dos lados, que era a entrada. Eu entrei por esta porta, puxando por uma corda, um cabrito em miniatura. Eu passei para o outro lado do corredor e agachei. Nisto o cabrito em miniatura subiu na minha perna e começou a fazer xixi em mim. Eu o tirei rapidamente e falei para ele ir fazer noutro lugar. Nisto vi a Nathália, só que com três anos. Nisto ela começou a fazer xixi e não parava mais.
Estava enchendo uma caixa d’água bem grande. Eu fui para o outro corredor e vi a porta que tinha lá no fundo. Pensei em chamar a Iara, mas depois desisti, porque pensei que ela poderia achar ruim. Nisto, em frente à porta de entrada, vi a Nathália brincando. Eu disse a ela que já eram seis e meia e que ele tinha que ir para a escola. Depois fui para o outro corredor novamente e vi que em baixo, pois o corredor estava no segundo andar; estava funcionando uma fábrica de pregos. Eu fiquei pensando que eu não tinha autorizado a ninguém montar uma fábrica ali dentro de casa. Mas ela estava funcionando e com várias pessoas trabalhando lá.
Nisto olhei para perto dos meus pés e vi quatro pregos. Nisto pensei que logo estaria tudo uma bagunça. Olhei lá para baixo, para procurar a Fabíula, pois ela dormia lá em baixo. Não vi nada. Depois lembrei que ela tinha ido embora de nossa casa. Sai para um local que era bem longe. Havia algumas pessoas lá. Eu esperava um ônibus para ir embora. Uma mulher que estava perto de mim disse que o ônibus sempre demorava. Eu olhei para o céu e vi algumas nuvens de chuva. Então disse a mulher que se não fosse chover, eu iria a pé. Nisto eu saí para ir a pé e a mulher veio comigo.
Entrei numa lojinha que tinha logo ali e pedi a um homem que estava numa cadeira de rodas, para tirar Xerox. Nisto fez um barulho e eu então perguntei a tal mulher se era o ônibus que tinha passado. Ela disse que sim. O tal homem da cadeira me disse que não poderia tirar a Xerox, pois o arquivo não dava certo. Fui embora para um clube. Estava num local e quando entrei numa porta, vi um imenso salão e sabia que ali era onde havia os desfiles de miss Brasil. Nisto ouvi um barulho e olhei era a tal mulher com uma criança de uns três anos.
Eu entrei neste salão e vi desenhado no chão às curvas indicando como as misses deveriam desfilar. Quando fui chegando perto, a tal menina disse que era uma piscina. Eu olhei e então vi mesmo uma piscina imensa. Então imaginei que as misses desfilavam dentro d’água. Eu toquei os pés na água e decidi andar dentro da piscina.
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