Estava num local onde havia um tapete quadrado, bege claro, de uns 2 x 2 metros. Eu estava com um vidrinho na mão, tipo este de geléia para passar em pão, mais um pedaço de esponja. Neste tapete havia os rios que existia em um determinado lugar. Só que corria mesmo a água em cima do tapete, como se fosse o rio mesmo, em miniatura, ficando molhado somente o local que seria o rio, com as mesmas curvas e trajeto do rio de verdade. Eu teria que tirar a água deste rio com esta pequena esponja e espremê-la neste vidrinho, até encher o mesmo. Havia vários rios neste tapete, mas eu tinha que tirar somente de um deles.
Mas a água corria muito lentamente, e quando eu molhava a espoja, secava tudo e demorava a molhar de novo. Nisto vi na parte de cima do tapete, um rio com mais água. Fui tirar água de lá, quando uma mulher chegou e disse que aquele rio vinha da Argentina, e não podia tira água dali. Então vi uma lagoa perto do rio que deveria tirar a água. Aproveitei, encharquei a esponja e enchi o vidrinho rapidamente. Sai com o vidrinho pensando que eles queriam a água só para análise e que não teria importância ser da lagoa.
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