Estava numa rua onde havia um corredor que levava até onde seria o depósito de equipamentos da empresa onde eu trabalhava. Estava lá além de mim, o Gueds, o Fabrício, a mulher do Gueds, o Lucas e outra pessoa que não sei quem era. Fomos para este corredor até a sala de equipamentos. O Gueds procurava algo, e o Fabrício dizia que nada ali poderia ser pego. O Lucas levava algo pelo corredor, até o carro do Fabrício e voltava correndo. Nisto a mulher do Gueds, que carregava nas mãos duas coisas embrulhadas em papel de pão de cor alaranjado, ficou olhando ver se ninguém via, e pegou em cima da mesa, outro embrulho de papel de pão da mesma cor, e saiu rapidamente, para que ninguém a visse.
Saímos dali e lá na rua, o Fabrício saiu com o carro levando o Lucas. Então o Gueds foi abrir o embrulho que a esposa dele tinha pegado. Quando abriu, vi que era só um grande novelo de cordão. Perguntei para ele porque pegar aquilo, se não valia nada. Ele disse que o cordão pertencia a ele e que não deixaria nada de graça para ninguém.
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