Estava numa cidade que seria em outro país. Mais precisamente nos Estados Unidos. Sai pelas ruas dando uma volta quando vi um menino indo a minha frente. Ele estava chutando uma lata de refrigerante. Ao passar por ele, disse que deveria pegar a latinha e vendê-la. Ele disse alguma coisa, mas não entendi nada. Continuei andando dando a volta no quarteirão. Como as casas não tinham muros que as cercasse, fui passando e olhando cada uma delas. Nisto vi que na minha frente iam três homens, que deveriam ter uns 15 anos cada um. Ao passar por eles, um esbarrou em mim. Disse que era para ele olhar por aonde ia. Ele começou a rir e foi dizendo algo e eu não entendia nada.
Ele então foi me seguindo, dizendo alguma coisa. Fiquei com medo que ele quisesse brigar e fui voltando rapidamente para casa onde eu estava. Mas ele vinha atrás de mim falando na língua dele, eu não entendia nada. Mas ele ria muito. Achei então que não quisesse briga. Ao chegar a casa onde eu estava, no jardim ali fora, havia três pessoas, que estavam comigo ali. Então esta pessoa que me seguia, simulou estar segurando um microfone e veio como quem queria fazer uma entrevista comigo. Entrei na dele, e quando ele me perguntou sei lá o que, responde que a gente não deveria mentir nunca. Que a verdade sempre deve vir primeira.
Nisto uma das mulheres que estava ali comigo, disse que eu mentia sempre, como poderia dizer aquilo. Então disse a ela, que eu era a única pessoa que podia mentir. Ninguém mais poderia. Então todos começaram a rir. Então eu disse que eram ordens de Deus. Que eu não podia fazer nada. Ai que eles riram mais ainda.
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