segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O FIM DO MUNDO

















Estava chegando a uma cidade, vindo a pé, quando vi que as pessoas corriam de um lado para outro, porque seria o fim do mundo. Estas pessoas haviam colocado fogo em todas as casa e construções. Já de longe eu via a cidade parecendo muito iluminada, mas era o fogo. Quando cheguei dentro da cidade mesmo, vi que este fogo só pegava em volta das casas, prédios e construções e iam somente até uma altura de uns dois metros. 


Dentro das construções o fogo não pegava. Embora todas as construções estivessem pegando fogo, eu não sentia calor. Fui andando pela rua com as pessoas gritando que era o fim do mundo. Cheguei a uma pontinha que só passava gente e ligava o centro da cidade a um bairro, onde também tinham colocado fogo em todas as construções. Toda a cidade estava em chamas. Havia algumas pessoas na cabeceira desta pontinha impedindo que qualquer pessoa viesse a passar, porque era o fim do mundo. 


O rio que passava debaixo desta pontinha parecia ser lava de vulcão, mas entendi que a cor vermelha deveria ser devido o fogo que haviam colocado nas casas e estava escorrendo para o rio. Havia outras pessoas ali tentando atravessar aquela ponte. Fiquei tentando convencer os dois homens que impediam alguém de passar, que o mundo não ia acabar. Que era tudo uma brincadeira que alguém tinha feito. 

Fiquei falando com ele até que eles deixaram a gente passar e foram com agente também. Quando chegamos ao meio da ponte, olhei para baixo e vi que era lava de vulcão que estava passando no lugar do rio. Nisto a ponte quebrou no meio e todos nós caímos. Quando fui aproximando da lava, senti muito calor e ao bater na lava foi como se eu estivesse sumido.







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domingo, 30 de dezembro de 2012

ENSACANDO BATATAS E VELEJANDO NO LAGO















Estava em um local onde estavam ensacando batatas. Eram batatas inglesas. Só que os sacos eram do tamanho dos que comumente ensacam batatas, mas eram feitos de plástico. 

Estava perto da máquina que estava ensacando estas batatas. Porém, este saco era aberto de ponta a ponta, ficando comprido, preso apenas pelo fundo. Ao passar num certo ponto da máquina, caiam batatas somente na metade deste saco e a maquina trazia a outra metade para cima das batatas e fechava o saco a vácuo. Ficando as batatas totalmente presa e não se mexiam. Mas só ficavam aquelas batatas, nenhuma ficava em cima da outra.

Dois homens iam pegando as batatas já ensacadas e iam empilhando. Eles pegavam como se pegam um quadro de pintura. O empacotamento a vácuo tornava o saco plástico firme e ele não se dobrava. 
Da pilha de batatas que estavam empilhando, outro homem pegava e colocava em um caminhão. Sai dali, entrei em um carro e fui dirigindo até um local onde dois carros arrastavam um barco. Disse para o dono do barco que poderia ter me chamado que eu ajudaria a arrastar o barco também. 



O barco estava sendo arrastado em cima de um gramado. Ele disse que não tinha me encontrado. Sai dirigindo o carro e fui indo por uma estrada de terra descendo um morro até que cheguei num grande lago. Quando cheguei ali aquele homem do barco já estava velejando no lago. Fiquei ali olhando eles velejarem.




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VALEU PELA AVENTURA

sábado, 29 de dezembro de 2012

OS CACHORRINHOS DE ESTIMAÇÃO DA BACTÉRIA
















Estava em meu quarto sentado na cama, quando comecei a sentir algo me incomodando dentro do meu braço, no local conhecido como batata do braço. Aquele local quando a gente dobra o braço e mostra para provar que eh forte. Parecido quando o músculo fica tremendo involuntariamente, só que do lado de dentro. Encostei meus olhos neste local onde tremia e pude ver dentro do meu braço, mais precisamente dentro de uma célula. 


Dentro desta célula vi que uma bactéria que tinha ali, estava brincando com o que seriam seus dois cachorros. Estes cachorros tinham a forma de uma cota de água, parecidos com girinos de sapo sem a calda. Tinham olhos, nariz e boca, mas não tinham pernas. Ficavam dando pulinhos e rolando para a bactéria, que seria sua dona. Eles pareciam ser filhotes. A bactéria arrancava um pedaço de minha célula e dava para eles comerem, toda vez que eles pulavam e rolavam como se fosse um prêmio pelo que faziam. 



Quando a bactéria arrancava um pedaço de minha célula era o momento em que eu sentia o músculo tremer. Fiquei pensando comigo mesmo o fato da bactéria estar vivendo na minha célula ainda cria cachorro lá dentro. Afastei os olhos do braço e sai dizendo para mim mesmo que deixaria pra lá, pois cada um tinha o animal de estimação que quisesse.



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FAMÍLIA CORTEZ

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A CASA DENTRO DA CASA

















Estava em um local que parecia ser um final de rua. Estava anoitecendo. Precisava voltar para o que seria minha casa. Só que minha casa ficava dentro da casa do Segundinho. Então fui voltando e quando fui entrar na casa, tinha que entrar na casa do Segundinho, pois não tinha outra maneira. Mas eu não queria que ele me visse. Quando fui entrando vi o segundinho saindo por um portão lateral que dava na casa do pai dele. 



Aproveitei este instante e entrei na casa e lá dentro entrei na minha casa que ficava bem no meio da sala da casa do Segundinho, que era muito grande. Minha casa era pequena, quadrada e tinha somente quatro cômodos. O quarto, o banheiro, a cozinha e sala. Não tinha janelas, somente a porta de entrada. Quando entrei, ouvi barulho de água lá fora da casa do Segundinho. Voltei e vi que alguém estava lavando sua casa e a água, que estava avermelhada, vinha passando na porta da casa do Segundinho. 



Reclamei comigo mesmo o fato das pessoas lavarem suas casa e jogarem a água suja na porta da casa dos outros. 


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FAMÍLIA CORTEZ

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...