domingo, 23 de junho de 2019

O PONTO DE ÔNIBUS





Estava anoitecendo. Estava em um local que parecia uma praça. Estava com uma criança no colo, que deveria ter um ano mais ou menos. Esta criança usava um macacão marrom. Eu precisava ir com esta criança pegar um ônibus. Fui andando com esta criança, segurando ela com os dois braços. Nisto encontrei com o Grillo. Ele me disse que eu fui o único que tirei A no vestibular que tinha feito.



Disse a ele que não tinha ficado sabendo do resultado. Ele então disse que eu devia fazer Medicina. Eu disse a ele que não tinha interesse nesta área. Então fui dizendo que a área que me interessava era física. Enquanto falava com ele, vi que ele falava ao telefone e fazendo um gesto com a mão para eu esperar um pouco. Depois ele foi saindo para o lado para conversar com mais privacidade.



Eu não esperei por ele fui indo com a criança nos braços. Nisto meus braços ficaram doendo e então coloquei a criança no chão. A criança fez que ia andar, mas eu disse a ela que a gente estava com pressa e ela andado iria demorar muito. Então a peguei novamente, mas desta vez só com o braço esquerdo e colocando a cabeça dela em meu ombro. Fui andando até que cheguei no local que eu queria.
Havia uma espécie de arena circular que deveria ter mais de cinquenta metros de diâmetro. Em volta desta arena ficava o passeio por onde eu tinha chegado, mas este passeio ficava a uns cinco metros acima do piso desta arena e era ele que dava o contorno da arena. Havia apenas uma pequena parte desta arena sem passeio, que era por onde os ônibus entravam e saiam, como se fosse o portão.


Dentro desta arena estava parado um ônibus branco e bem mo meio de sua lateral estava escrito em azul a palavra PRESIDENTE. Vi uma fila de pessoas que estavam já entrando no ônibus. Fui até o mais próximo da fila e vi a Rita na fila e o Fernando chegando. Falei para o Fernando ficar na fila e me esperar, porque eu iria dar a volta e encontrar com eles. 

Para chegar a té eles eu teria quer ir para o outro lado, porque do lado em que saí, não tinha como descer dentro da arena. Então fui dar a volta para pegar o ônibus.



Conheça o Mundo Olhando da Janela do Trem


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