Estava num local que parecia ser uma reserva florestal. Caminhava por uma trilha quando o chão embaixo de mim cedeu. Fui caindo velozmente. Mas nunca que chegava ao fim. Depois fui caindo devagar, porque o vento soprava para cima e me segurava. Nisto cai num chão que era todo colorido e ficava mudando de cor constantemente. Sai andando por aquele chão, até que cheguei num rio que também era colorido. As águas ficavam mudando de cor o tempo todo. Era vermelha, depois azul, verde e amarela. Quando a água ficou preta, não vi mais nada.
Depois ela ficou na cor de água mesmo. Vi que estava na boca de uma caverna, que tinha no fundo do buraco onde caí. Entrei naquela caverna e saí dentro de uma sala grande. Quando saí da sala, vi que era o Centro de Artes e Cultura de Divinópolis, que fica no térreo da Praça do Santuário.
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