terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O RINOCERONTE


Joguei uma corda e lacei o chifre do rinoceronte. Foi puxando para baixo fazendo com que o rinoceronte fosse abaixando o chifre.
Estava num cômodo de uma casa que não sei qual seria. Havia uma parede branca. Estava nesta pintura branca da parede, como se estivesse aprisionado, o Fernando e a Nathália. Ambos os retratos, de tamanho natural, mas só da cintura pra cima. Na frente dos retratos do Fernando e da Nathália, havia um retrato, também de tamanho natural, de um rinoceronte. 

Este rinoceronte estava de corpo inteiro. Peguei uma corda e joguei no chifre do rinoceronte. A corda laçou o chifre. Puxei com força e o chifre foi se curvando para frente. À medida que o chifre ia se curvando, a Nathália e o Fernando iam se desprendendo da parede, até que ficaram livres. Eles caíram no chão. Saímos os três correndo, temendo que o rinoceronte pudesse se libertar e vir atrás de nós.



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