Estava num local que seria o pátio da RFFS/A. Estava em cima dos trilhos do trem. Onde eu estava, havia uns cinco metros de linha do trem, que havia um grande buraco em baixo, e os trilhos estavam suspensos. Eu tinha que encher este grande buraco, com areia. Nisto a Rita chegou e perguntei a ela se queria trabalhar para mim, providenciando a areia para encher aquele buraco, antes que o trem viesse. Ela aceitou e saiu dali. Sai e fui até um galpão e peguei uma pá. Quando voltei, a Rita já tinha mandado jogar o caminhão de areia em cima dos trilhos suspensos.
Com a pá fui jogando a areia que ficou nas laterais. Nisto vi que a areia não seria suficiente. Então lembrei que não havia dito a Rita que deveriam ser três caminhões de areia e não apenas um como ela mandou. Fui até uma casa, onde morava o Kiko Lara, isto a muito tempo. Encontrei dois homens lá. Disse para um que precisava que ele me arrumasse dois caminhões de areia, que tinha que ser urgente. Que era para eu fechar o buraco em baixo dos trilhos. Ele disse que providenciaria sim. Eu temia que o trem viesse e quando passasse pelos trilhos sem sustentação em baixo, viesse a tombar. O tal homem que ficou de arrumar a areia, não parava de falar com outro e nunca ia providencia a tal areia. Ficava andando de um lado para outro, já desesperado, mas nada dele parar de conversar.
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