sábado, 17 de outubro de 2009

SERES HUMANOS DE OUTRO PLANETA


Estava num local onde havia um grande portão, que seria de uma empresa que ficava distante deste portão de saída. Esta empresa ficava no meio do mato. Como se fosse a zona rural de uma cidade. Ao lado deste portão, passava uma estrada. Do portão eu via dois homens trabalhando lá em baixo, em alguma coisa que não sei o que era. De repente o portão abriu e saiu em disparada uma carreta, carregando uma espécie de transformador ou gerador, só que muito grande. Esta carreta virou rapidamente para pegar a tal estrada, mas não conseguiu fazer a curva e invadiu um terreno que tinha do outro lado, que estava murado. Ela saiu derrubando o muro. 
Voltou para a estrada e seguiu. Nisto veio outra carreta, também carregada com este equipamento e fez a mesma coisa, acabando de passar por cima do muro que tinha restado. Fiquei pensando que alguém deveria chamar a polícia, porque eles tinham passado por cima do muro. Fui por aquela estradinha, para ver se via as duas carretas. Cheguei numa oficina, que parecia a oficina de locomotivas. Era muito grande e cheia de bancadas e máquinas. Nisto vi os dois homens que dirigiam a carreta, em cima de um equipamento, que era bem alto e tinha um bico parecido com de um foguete. Os dois então pegaram uma espécie de varinha alaranjada, de uns 50 centímetros de comprimento e começara a atirar uma espécie de raio de luz vermelho. 
Onde este raio pegava, ele cortava tudo. Havia poucas pessoas naquela oficina. Eles saíram correndo e eu também. Fui me esconde atrás de uma bancada que estava o mais distante dos dois homens. Eles diziam que não podia deixar ninguém sair vivo dali, e continuavam a disparar os tais raios de luz vermelha. Fiquei com medo de morrer e tentando imaginar como sair dali sem que eles me vissem. Nisto caiu perto de mim uma daquelas varinhas. Não sei como e nem de onde veio. 


Peguei a varinha e quando fui olhar, já não vi ninguém. Voltei então para o portão daquela empresa, onde estava minha mãe, dois irmãos meus, mas que eu nunca tinha visto antes, uma mulher e sua filha. Nisto olhei e já vi os dois homens trabalhando lá dentro daquela empresa novamente. Fazendo algo que não sabia o que era. Esta mulher que estava ali na porta, pediu para que nós todos desse as mãos, fazendo um círculo, mas foi saindo da frente do portão e indo para um canto. 
Eu, minha mãe e os dois irmãos meus que não sei quem era a tal mulher e sua filha. Esta tal mulher disse então, que aqueles dois homens que trabalhavam lá dentro, eram os filhos dela. Que eles eram de outro planeta e que vinha na terra, para construir equipamentos. Porque no planeta deles não era possível fazê-los. Nisto soltamos as mãos e fui falar com a filha da tal mulher. 
Perguntei a ela sobre o planeta dela. Ela disse que ele era muito, muito pequeno mesmo. Então eu disse que queria saber como ele era. Ela então disse que era igual a terra, cheio de plantas. 


Disse que tudo que era meu sonho viajar no espaço e conhecer outro planeta. Sai dali e voltei para a oficina, onde ao lado passava os trilhos da ferrovia. Lá de cima vi os dois homens trabalhando em algo muito grande, que eles foram descendo e ficou parecido com vagões de trem. Eram quatro vagões, sendo que um era branco. Mas eles tinham uma forma estranha. Nisto eles começara a andar pelos trilhos. Quando passaram por mim, três vagões, exceto o branco, começaram a subir e foram flutuando no ar. Um pouco assim, eles se juntaram e formaram um vagão só. Saíram em disparada pelo céu. O vagão branco continuou andando pelo trilho. Então fiquei desejando estar nos vagões que foram pelo céu afora.

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