Estava numa cidade onde havia várias ruas elevadas. Eu e todas as pessoas ali éramos gigantes. Os carros eram do tamanho que são mesmos. A gente dirigia os carros pela mente. Estava dirigindo meu carro por aquelas pistas, como se aquelas pistas fossem um autorama. Estava sentado do lado das pistas, que pareciam de brinquedo. Nisto alguém veio velozmente com seu carro e bateu no meu. Esta pessoa estava atrás de mim, sentado num gramado. Então comecei a discutir com aquela pessoa por não saber usar a mente e ter feito seu carro bater no meu.
Ela ficou dizendo que eu não sabia dirigir o carro, que minha mente estava “poluída” e por isto tinha feito uma manobra errada no que aconteceu a colisão. Na discussão, ficamos em pé e então nossas cabeças chegaram às nuvens que tinham ali. Desta forma eu não conseguia ver seu rosto e nem ele o meu. Fiquei dizendo para ele não fugir e aparecer. Ele dizia o mesmo. Então sentei novamente, mas já não via aquela pessoa. Fiquei olhando meu carro e então decidi consertá-lo usando a mente. O carro ficou novinho novamente. No que sai dirigindo com a mente, novamente.
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