segunda-feira, 1 de junho de 2009

ANDANDO DE BICICLETA NA LAJE COM BICO DE GARRAFA PET NO OUVIDO


Estava em cima de uma laje. Só que esta laje tinha um grande buraco no meio. Na verdade, ela tinha apenas as laterais, que deveriam ter mais ou menos um 50 centímetros. Eu andava por este espaço estreito, quando vi que lá em baixo havia um imenso caldeirão, tipo estes de bruxa, cheio de água, só que da cor alaranjado. Então fiquei pensando que se eu caísse lá dentro, iria cair de cabeça para baixo e teria que ser salvo rapidamente, do contrário poderia morrer afogado. Enquanto andava por esta laje, fiquei imaginando quanto tempo eu conseguiria ficar sem respirar até que alguém me salvasse. Fui para uma sala, que parecia ser um escritório, mas estava cheio de peças de alguma coisa. 
Eu usava um microfone, deste tipo de telefonista, e conversava com o Eduardo, meu ex-chefe. Mas para eu ouvir, tinha que colocar o bico de uma garrafa pet de 2 litros, no ouvido. Depois que conversei com ele, eu joguei este bico de garrafa pet no chão. Depois lembrei que tinha que lhe perguntar algo e falei com ele, perguntando se ele queria que eu fosse até a empresa para ajudá-lo em algo. Mas eu não o ouvia. Nisto lembrei-me do bico da garrafa e o peguei e coloquei no ouvido novamente. Então ouvi ele dizer que queria que eu fosse lá sim. Então fui até uma mesa, que seria a minha, e vi o Gueds mexendo nela. Perguntei o que ele fazia ali. Ele disse que o mandaram trocar o cadeado e foi o que tinha feito. 
Olhei para uma gaveta muito grande cheia de peças e vi o cadeado que ele tinha colocado ali, aberto. Disse a ele que eu estava com o cadeado e não precisa ter trocado. Nisto ele pegou uma peça dentro da gaveta, dizendo ser dele e foi embora. Peguei uma bicicleta, destas que artista de circo costuma usar, com a roda de trás pequena, e a da frente enorme. Estava parado em uma rotatória, onde tinha uma outra logo em seguida. Havia filas de carro em todos os sentidos da rotatória. Eu não vi sinal nenhum, mas a cada instante, andava a fila de uma das entradas da rotatória. Eu estava parado ao lado de um caminhão. Nisto o caminhão entrou na rotatória e eu, aproveitei e fazendo o caminhão de escudo, entrei também. 
Ao sair da rotatória veio uma descida muito forte. Então eu sabia como não deixar a bicicleta correr muito. Fiquei com o pedal numa certa posição e assim ela foi devagar. Ao terminar a descida, havia vários caminhos por entre uma vegetação rasteira. Eu segui por um deles.


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