Estava em meu quarto. Estava chovendo e ventando muito. Eu fechei a janela, mas deixei um pouco aberta, para ventilar. Mas o vento soprava muito o cobertor que eu tinha como cortina. Nisto entrou a Nathália e outras duas pessoas. Eu disse que estava só de cueca, mas entraram assim mesmo. Eu então peguei um cordão amarrei no cobertor e depois amarrei a outra ponta numa bicicleta que estava ali, para que o vento não o tirasse da janela. Depois sai, mas aí já estava com calça e camisa. Fui indo pela Rua do Porto Velho que sai no pontilhão do Bairro Esplanada.
Um menino chutou uma bola na minha frente. Ela pegou no paralelepípedo na minha frente, voltou e bateu no paralelepípedo do outro lado. E foi ficando assim umas quatro vezes, lá e cá, bem na minha frente. Nisto um menino pegou a bola. Eu cheguei ao pontilhão e quando estava atravessando o mesmo, cruzei com um casal. O homem trazia um cachorro em uma coleira e outro pequeno que os acompanhavam. Quando passei por eles, o cachorro que estava na coleira, voltou tentando me morder. O homem não conseguiu segurá-lo e ele mordeu minha bunda.
Mas mordeu foi o bolso da calça jeans. Eu não conseguia tirá-lo dali. Nisto pensei em chegar de costas na beirada do pontilhão, assim o cachorro ficava pendurado e cairia lá em baixo. Mas não fiz isso.
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