Estava num local que não sei onde era. Eu estava dentro de um cômodo que tinha uma porta bem larga e estava aberta. Do lado de fora estava o Fernando e a Nathália, mas um bem distante do outro. Havia na minha frente uma caixa retangular, do tamanho e parecida com um guarda-roupa, porem sem porta alguma. Esta peça retangular e grande era toda maleável e tinha uma pequena entrada, parecida que o ralo de uma pia. Eu pegava pequenas quantidades de mato que tinha do lado de fora deste cômodo, colocava na abertura desta peça retangular e parecia que ligava algo, que triturava todo o mato e descia uma água, enchendo aquela peça. Eu escolhia qual mato iria pegar e ficava pensando se aquele mato fosse tóxico, poderia até me matar. Pois depois que eu colocava o mato naquela peça e ele era triturado, tudo ia para o meu sangue.
Então eu pensava como poderia saber se faria mal para mim ou não. Mas continuava colocando o mato. Nisto, a tal peça já estava pelo meio, com água e mato triturado, quando eu decidi arrastá-la para o canto. Nisto ela dobrou ao meio, como se fosse de borracha. E eu não conseguia consertá-la. Então gritei o Fernando e a Nathália para virem me ajudar. Eles vieram, mas a tal peça balançava muito de um lado para outro e a gente não conseguia colocá-la de pé certinha. Nisto ela balançou muito forte e caiu deitada no chão. Ai então eu disse que agora não tinha mais jeito, estava tudo perdido.
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