Estava num local que parecia ser um pátio de uma grande empresa. Havia algumas pessoas, mas eu estava sozinho. Nisto chegou alguém perto de mim, com dois mapas. Mostrou-me, dizendo que era ali que eu deveria fazer a medição da qualidade do ar. Um era na chaminé do forno e o outro era na plaina. Nunca tinha ouvido falar que se fazia medição em plaina. Mas ali tinha os desenhos mostrando como se fazia. Nisto chegou o “Silvio Santos” dono do SBT e começou a entregar o que seria um presente de natal para os funcionários. A pessoa que estava perto de mim disse que era 7 reais. Porque era o que ele dava de presente. Então disse que já estava bom, e que o “Silvio Santos” tinha uns 24 mil funcionários, e sete reais para cada um, dava muito dinheiro.
Então fui até o “Silvio Santos”, pegar meu bônus de natal. Quando cheguei, ele disse que o meu estava no bolso. Tirou o que seria meu bônus do bolso, que estava embrulhado em um pedaço de papel. Sai dali e fui abrir, quando não tinha ninguém por perto. Tinha uma nota de dez reais. Fiquei pensando porque ele teria dado 10 reais para mim. Quando tirei a nota, vi também que havia uma folha de cheque. Fiquei satisfeito. Mas quando abri o cheque, vi que ele era datado de 1995. Então vi que era um cheque, de uma firma que eu tinha trabalhado. Esta firma tinha pago alguma coisa ao “Silvio Santos” e este cheque teria sido devolvido, e nunca tinha sido pago.
Imaginei que ele teria me dado o cheque por ironia. Nisto chegou perto de mim o “Vitinho”. Então disse a ele que a gente teria que fazer duas medições. Mas que seria amanhã. Ele perguntou quais. Disse que uma era no forno e outra na plaina. Ele então disse que não se fazia medição da qualidade do ar em plaina. Disse a ele que já tinha até o desenho de como se fazia. Mostrei a ele. Disse que era exigência da “FEAM” e que só assim eles liberariam a DIVIGUSA para funcionar. O Vitinho então foi ligar para alguém, para saber o que mais a FEAM estava exigindo.
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