quarta-feira, 1 de julho de 2009

COM BEZERRO EM CIMA DO COBERTOR


Estava numa sala grande. Perto de mim tinha uma criança brincando com alguma coisa. Olhei para a TV que estava ligada, um homem falava alguma coisa que não ouvia. Li numa tarja preta que tinha abaixo, os dizeres: “cruzeiro despacha o Grêmio”. Fiquei pensando que não era possível, pois o jogo seria só no outro dia. Então perguntei para esta criança que dia era hoje. Ela disse quarta feira. Então pensei que a TV estava enganada, que o cruzeiro nem tinha jogado ainda. Subi na cabine de um caminhão, numa estrada estreita, onde tinha árvores plantadas, enfileiradas, dos dois lados. Esta cabine era aberta, como se fosse conversível. Um homem, que não sei quem era, dirigia o caminhão. 


Só que ele dirigia do lado ao contrário, como na Inglaterra. Eu sentava do outro lado e tinha uma pessoa sentada entre nós. Eu dizia a ele para ir rápido, senão ele pegava a gente. Ele dizia que estava indo o mais rápido que podia. Chegamos num local onde havia um grande espaço, que era para os caminhões dar meia volta. Quando a gente fazia esta meia volta, o caminhão desligou. Nisto chegou um homem com um cabo de vassoura, duas facas amarradas na ponta deste cabo, subiu na porta do caminhão e tentava furar meus pés. Eu desviava das facas e pedia para o homem que dirigia o caminhão para sair logo dali. A pessoa que estava no meio, nada fazia, só ficava olhando.

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Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...