Eu estava num local, que não sei onde era. O chão estava todo branco, como se fosse neve, mas não era neve. Não havia ruas, havia estradinhas bem estreitas, todas brancas e compridas. Eu seguia por uma destas estradinhas até que cheguei num local, que parecia o porão, destes comuns em casas Americanas. Mas só existia o porão. Eu procurava por algo que deveria estar lá dentro. Eu chamei umas três vezes, ninguém respondeu. Então segui adiante. Nisto percebi que um bicho me seguia. Não sei que bicho era. Sai correndo.
domingo, 31 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
NA NEVE, RECLAMANDO DO CELULAR
Estava num local, que tinha muita neve. Estávamos eu e o Sr. Ary. Eu reclamava com ele do celular que eu tinha. Que não tinha nenhum recurso. Nem filmadora, na câmara fotográfica e nada além de um simples telefone. Eu dizia que queria outro mais moderno. Saímos andando pela neve e eu continuei falando que não mais queria aquele celular. Depois fui até a casa do Taquínho do mel, levando uma peça de fogão a gás, para ligar na casa dele, pois o meu tinha estragado. Chegando lá, a casa dele ficava embaixo de uma marquise. Eu tentei descer e não consegui.
Daí eu fui para a casa da minha mãe. Chegando nesta casa, que seria a da minha mãe, a Paulinha começou a brigar com o Cândido. Ela saiu correndo e ele correu atrás dela. Ela gritava. Eu, no cômodo em que estava, fui tentar ligar a peça do fogão. Nisto vi que tinha esquecido a válvula do fogão. Fiquei imaginando que não teria como, ligá-la ali. Decidi não ligar então, pois não queria voltar para buscá-la. Quando fui saindo, veio a Paulinha e me perguntou se eu não pagava a fisioterapia para ela. Eu disse que estava “quebrado”
SONHOS MAIS MALUCOS
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
AS MOEDAS
Eu estava num local que parecia um grande galpão de uma empresa. Tinha uma pessoa agachada, trabalhando em algo. Nisto veio um homem, que seria o dono da empresa, dizendo que o filho dele não sabia nada e que tinha mandado fazer tudo errado. Pediu-me para fazer novamente. Ele então me deu uma sacola cheia de pratinhas de um real, 50 centavos e 25 centavos. Eu fui colocando as pratinhas nos bolsos. Todos os bolsos da minha calça ficaram cheios.
Nisto eu fui até o homem que estava agachado, rindo muito e disse que usaria as pratinhas para tampar as bocas dos vidros que estavam dentro de uma caixa, onde este homem estava trabalhando. Eu ria muito. Nisto o dono veio novamente, e perguntou-me se eu já tinha terminado o serviço.
SONHOS MAIS INTERESSANTES
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
O ATAQUE DAS EMPILHADEIRAS
Estava trabalhando num local, que não sei bem onde era. Estava eu e o Gueds. Nisto fomos chamados a um local onde estava o filho do Nênem trabalhando. Ele pediu para eu e o Gueds ajudar a ele no serviço que ele fazia. Eu então disse a ele que eu trabalhava era com meio ambiente e só media a qualidade do ar, que aquele serviço eu não fazia. Eu perguntei a ele se não tinha visto meu uniforme onde estava escrito meio ambiente. Depois disto, eu e o Gueds saímos dali. Fomos até uma caixa d’água de cimento, que deveria ter uns dois metros quadrados por um metro de altura, que estava ali no chão e estava cheia de água.
Nisto o Gueds deitou dentro desta caixa de d’água, porém, ele não afundava nem se molhava. Ali era como se fosse nosso cômodo de colocar nossas ferramentas de trabalho. Eu então resolvi me deitar no chão ali ao lado desta caixa d’água. Nisto, tinha quatro empilhadeiras que estavam um pouco adiante, que ligaram sozinhas e vieram em minha direção. Elas estavam com as lanças levantadas e três delas atingiram o telhado do cômodo que tinha ao lado e saíram empurrando as telhas até pararem. A outra veio na minha direção e abaixou a lança, em cima da minha perna, me impedindo de sair dali.
Nisto o Gueds apareceu e perguntou o que estava acontecendo. Eu disse que eu fui preso pela empilhadeira. Havia ali um local que parecia pasto. Havia seis vacas pastando ali perto, Nisto eu disse que tinha comprado três daquelas vacas, para uma pessoa que estava ali comigo. Apareceu outra pessoa e disse que me venderia as outras três pelo mesmo preço que eu tinha comprado. Então eu disse que no outro dia iria arrumar os mil e quinhentos reais, para pagar as seis vacas. Sai dali em direção da casa da minha mãe. Quando fui chegando perto da casa dela, vi que tinha uma fila de pessoas na casa da minha tia Gloria, que é vizinha da minha mãe.
No passeio de fora da casa da minha mãe, tinha algumas pessoas sentadas, tipo quando terminam de almoçar e ficam fazendo a sexta. Ao entrar no portão da casa da minha mãe, vi que no jardim estava cheio de pessoas sentadas por todos os lados. Eu entrei, desviando das pessoas e fui para dentro da casa. Lá, encontrei o Vitinho e o Nenêm e disse a eles que a gente tinha que passar uma mensagem pelo celular, para dizer que não a gente não ia de uniforme para a escola.
SONHOS MAIS INTERESSANTES
terça-feira, 26 de agosto de 2008
ARREPIANDO PARA VOAR
Eu vinha correndo pela rua da casa da minha mãe. Estava anoitecendo. eu senti um arrepio no corpo e dei um pulo. Então sai voando, mas desci logo depois. Continuei correndo, senti o arrepio novamente e deu um novo pulo. Sai voando mais alto e voei sobre as casas do Bairro Esplanada. Eu olhava os telhados das casas e algumas pessoas que andava lá em baixo. Enquanto eu sentia o arrepio no corpo, eu ficava voando. Depois o arrepio começou a ir sumindo e eu fui descendo devagar até chegar ao chão, em pé. Não tinha ninguém por ali e ficou escuro rapidamente.
SONHOS INUSITADOS
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